7.2.06

Até logo, e obrigada pelos peixes!

Uma vez, durante uma prova oral de História da Arte, um professor meu me disse o que meu mapa astral também me disse: que eu tenho pensamentos muito mais profundos do que a minha própria capacidade cognitiva compreende. Significa que, quase sempre eu não consigo expressar tudo aquilo que estou querendo. Assim como todos nós, claro. Mas, pra mim, isso funciona de uma forma especial - eu simplesmente fico com preguiça de tentar explicar os pensamentos complexos que passam pela minha cabeça e ficar perdida nas palavras desse meu nada vasto vocabulário.

Hoje, por exemplo, na aula de criação, estávamos discutindo a dualidade arte x propaganda, se a segunda podia ser considerada contida na primeira e etecétera. Meu pensamento foi longe nessa questão. Viajei mesmo. Pensei em muitas coisas interessantes que eu poderia ter compartilhado com o povo, mas não o fiz. E não vou fazer aqui de novo.

Quis fazer esse blog pra funcionar como válvula de escape. Acho que ninguém vai lê-lo, e tomara. Talvez uma pequena parte do que está escondido dentro de mim venha à tona aqui. Afinal, eu sempre me expressei muito melhor por escrito que oralmente. Sempre.

Vou me valer aqui, de um verdadeiro conselho inspirador, composto pelos professores que passaram pela minha vida acadêmica e me marcaram de forma muito especial. Esses sim, agregaram muito à minha vida e fizeram a minha carreira na universidade valer a pena. São verdadeiros mestres:

Julio Pinto - Semiótica
Euclides Guimarães (Kika) - Estudos das Ciências Sociais e Teorias Sociais Contemporâneas

Fred - Cultura Religiosa
Déa Fonseca - Filosofia
Alysson - História Contemporânea
Rodrigo Vivas - História da Arte
Juliana Jayme - Antropologia
Teresinha Cruz - Teoria da Comunicação
Glória Gomide - Direção de Arte e Comunicação Visual
Breno - Cinema e Vídeo
Rita Louback - Política e Conjuntura Internacional

Um comentário:

Unknown disse...

testando pra ver se funciona sssssssbabosta!

hehehehehe